Várias igrejas estão cheias de práticas estranhas e modismos nos dias de hoje. Elas se baseiam em estratégias que incham o templo de pessoas vazias. Que do mesmo jeito que sobem, descem, pois a libertação do seu povo não vem da cruz de Cristo. Com isso, temos cada vez mais dependentes de manifestações ditas sobrenaturais, como a do pastor “ungidão”, da transferência de unção pelos pés, do pastor “faca na caveira”, das conferências de “milagres”, do culto ao dinheiro, à prosperidade, à fama, entre outras. A lista é gigante. O que importa são os ídolos em nosso meio. O que importa é o resultado, seja qual for o meio utilizado. Utilizam o pragmatismo de forma irresponsável dentro das programações "evangelísticas".
agosto 21, 2013
agosto 01, 2013
Reforma ou demolição?
Se você acompanhou as notícias sobre a visita do papa Francisco ao Brasil, é bem difícil que não tenha ouvido a palavra “reforma” ao menos uma vez nestes últimos dias. Sem apegar-me aos detalhes e às diversas explanações do que poderia representar uma reforma na Igreja Católica ou na Igreja Evangélica, quero simplificar a matéria e trazer um olhar leigo sobre o tema. Repito: leigo.
O assunto é mais complexo e longo do que se poderia expor em uma postagem. Mas nesse emaranhado de dossiês sobre a igreja (não desconsidero a História), o que sempre me chama a atenção quando se fala em reforma é o eco que fica ao final de cada fala sobre o tema. Em meio a reportagens simpáticas, protestos anárquicos ou análises respeitáveis, o que ressoa em minha mente são sempre dois pontos principais.
O assunto é mais complexo e longo do que se poderia expor em uma postagem. Mas nesse emaranhado de dossiês sobre a igreja (não desconsidero a História), o que sempre me chama a atenção quando se fala em reforma é o eco que fica ao final de cada fala sobre o tema. Em meio a reportagens simpáticas, protestos anárquicos ou análises respeitáveis, o que ressoa em minha mente são sempre dois pontos principais.